sexta-feira, 31 de maio de 2013

Parabéns a Paizo por essa sexta impressão!


É né! hehehe... A Paizo chega ao sexta impressão do Pathfinder lá fora! Ela que encarou a destruição estrutural promovida pelo 4 ed, se mantendo solida ai, e vem o embate com a 5ed do D&D. Novos capítulos da tenebrosa novela que se abateu ao D&D...
Não gosto do 3ed nem no 3,5ed, mas o 4ed foi quebra de paradigma sim, ou um outro jogo. E a Paizo soube manejar o barco frente a tempestade. Com atendimento e suporte a sua comunidade, e com boa qualidade de livros.

Noticia vista em: http://www.rpgnoticias.com.br/pathfinder-roleplaying-game-core-rulebook-6a-impressao/

Esperando por cá o alarme da ultima batalha (ou não) vindo com o 5 ed.
A paizo é muito simpática ao cliente e sempre rola um suplemento interessante e gratuito lá... Diferente da monolítica e assustadora hasbro...

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Savage Worlds por essas bandas..

Capa Dura

Papel de Boa qualidade, achei até um pouco grosso se compara a o livro básico do WOD nacional

Parece que não vai descolar tão cedo..

Do tamanho de um livro de direito da vida..


Colorido

Com ficha base ao fim

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Um cruzado solitário [Campanha Local]


A longa noite me persegue, mesmo no dia mais ensolarado...





Estou a temer tais dores... Uma procissão fúnebre segue meu olhar... Minhas orbitas afundam-se e se enegrecem, a fome vai e volta. Sigo a marcha e combato o adversário, mesmo em vitória me sinto derrotado e escorraçado  Eles são muitos, não consigo detê-los parece-me que a luta não vale mais a pena. Por que sigo então, perguntarias? Não o sei. Parece ser a unica coisa que sei fazer bem, não que acredite nessa afirmação, já vi melhores a perecer em suas lutas, não pude alcança-los e ter a honra de perecer sob seus pés... Fui puxado do combate...Não, Não, Não, protestei inutilmente. Estariam eles certos? A cidade estava em combate, vague por suas vielas, escorreguei no córrego  esgoto, escondi-me lá. Naquele tubo de dejetos  aquela vala, não me importei com o fedor ou a imundice.. Arranjei uma tabua que pus as costas e deitei-me lá... como em uma cama, os dejetos, avolumaram-se e derramavam-se por meus ombros. Não sei quanto tempo passei lá, pensei num lugar tranquilo e que não me acharia, me lembrava da ribanceira e daquela vila de casas brancas e com pequenos confortos... Não sei como sobrevivi. Fui capturado por uma patrulha, envolvido numa grossa rede... "Olha o que pescamos", quando içavam-me a baixo, um deles estava lá para me descer, esperei selvagemente, e com golpe veloz me "tranquei" em seu pescoço, enquanto o alvoroço corria. Meditei me ação e saltei pela brecha da rede e empurrei o individuo atônito para rede de dejetos numa queda nada suave, corri entre as vielas, e subi casa adentro que encontrei, subi sua pequena torre, pelas escadarias. Já havia sido evacuada a algum tempo, creio assim.



Fugi, reagrupei-me com uns maltrapilhos de nossa tropa, elas estavam dias adiante nas colinas e estradas esburacadas. Não me lembro de trocar o uniforme, teria desmaiado? O tabardo longo ia até minhas pernas, o capacete era grande demais, de um ogro, era prateado com umas bordas douradas, me senti um guri usando um elmo. "Vá! Faça o serviço de batedor, e veja se a torre além da muralha está defendida!", aquela outra cidade estava a tempo, anos talvez, vazia?, estava entre os dois espaços dos exércitos... Ninguém se importava... Adentrei, segui pela estrada mesmo... Um blasfemar alto me deu animo... Achei uma montaria, usei-a. Cavalguei rápido.. Ah! Achei um ranger inimigo, não era um orc, um traidor talvez, não esperei ele se dar conta de minha presença, taquei-lhe o machado nas costa bem entre ombro esquerdo, pus o pé atras e lhe dei outro golpe no peito ou no pescoço, ele jazia morto, rasgado... Não verifiquei se acertei no peito ou ao pescoço..
Segui, ah! A frente havia aliado, escondido a torre mesmo com seu manto branco, hilário, havia ogros, e possivelmente os asquerosos trolls. Quando da volta vi outro ranger, talvez o da equipe do outro, rastreava-me. Furiosamente arrebentei a cabeça desse outro e seu cachorro arranhou-me o flanco. Uma machadada para o cão... Mais adiante achei o restante daquela patrulha, eles cavalgavam em minha direção, galopei e derrubei o outro no meu impulso, acho que quebrei ele ao meio nesse ato, um guerreiro tão frágil assim? O outro foi mais complicado, não tinha a “surpresa”, ele me alvejou com as setas de seu arco barulhento, jogou estrepes no chão o maldito, esfolei meus dedinhos, mas se parasse ali morreria, ele saltou para a estrada esburacada, erro dele sorte minha, o alvo está limpo sem obstáculos, joguei a machadinha que levava na cintura. Ele desiquilibrou-se, salte em seu encalço e golpeei pesado em seu ventre, arrastei o machado e ele me bateu, no grande ‘elmo’... Ele caiu, fiquei olhando com o machado em riste, o “valoroso” inimigo ainda iria me atacar? Olhei para os lados como se tivesse cometido um crime... Fiquei atordoado e puxei a montaria em vez de cavalgar, pelo uns cem metros creio..
Já quase as colinas é que fui montar, deve ter sido as bordoadas na cabeça, maldito arqueiro...
Seguirei para o norte, há uma linha de frente lá... Eles terão algo para meu combater incessante...