segunda-feira, 16 de abril de 2012

A Conquista da Desonra [Campanha Greyhawk. Tenh 591. 2012ad]



Primeiros dias do Mês do Urso de 591.
Os dias frios do inverno se esvaem. O Gelo e neve começam a derreter, os ventos conturbados da primavera surgem. A Xerife e seus recrutas se vêem em combate em meio as paliçadas apodrecidas do fortim quem encontraram em meio ao inverno. Os Orc e hobgoblins não cessam os ataques. Trazendo com eles horrendas criaturas. Arte Negra de Iuz e seus servos, os devoradores de gente. 
O embate no fortim é doentil, as ultimas reservas de forças se esvaem em meio aos estilhaços. Os golpes de Machados os perseguem. Revoltados e com ódios profundos investem contra o inimigo quase se jogando em suas armas. Uma grande batalha se dá naquilo que eles acreditam ser os dormitórios, mas a criatura de Iuz os perseguem.
Sacando sua arma e escudo em riste para o impacto o anão ignora as vanguardas inimigas, que por sinal não o ignora, e avança contra a criatura "bocas e dentes" em um corpo deformado como o de um ogro. Esquiva-se em arte marcial precisa de vários golpes dos machados orcs. A criatura monstruosa de Iuz passa para a morde-lo ferozmente. Sangue come a sair entre sua pesada malha, o anão quase se preocupa de ser prensado pelas mandíbulas monstruosas, seus companheiros em apoio o fazem mudar de ideia, já que eles não ficaram parados.
A xerife, ergueu o arco e o pequeno grupamento que estava em liderança e que ainda persistiam vivos acompanhou-a. Ceifaram a ala a esquerda de sua mira, os orcs foram picotados na ação. O lamina arcana hostilizado pelas tropas pelo envolvimento com as artes macabras, avançou a frente forçando os orcs compensarem a desastrada perda de coesa da linha e por consequência pesadas baixas.
O anão se safara matando a criatura com golpes letais e certeiros. Liberados pelos os francos passaram a pressão no remanescente da força orc. Rapidamente, para alegria do anão, eles foram debandados e derrotados.





Sétimo dia do Mês do Urso de 591.
Repassando o relatório as forças de defesas de Tenh, que tristemente recebidos com frieza, deram-se conta da desoladora questão da investida de uma horda orc que estava a caminho. Isto devido as informações e "cartas" militares que obtiveram dos espólios dos orcs. Que horrores estiveram planejando. Aceitaram uma missão peculiar de construir uma grande paliçada de proteção. Ávidamente se puseram ao trabalho, apesar do cansaço latente e visível , trabalhar em meio a lama era por demais animador para eles. Deixando o inverno para trás era de uma alegria perceptível para a maioria das tropas de Tenh que estavam abatidas e apáticas quanto a qualquer a ação. Havia um prazo e a horda orc se aproximava. Para surpressa de todos os prazos foram cumpridos antes do prazo, antes mesmo de qualquer alerta sobre os orcs. As trincheiras hobgoblins se aquetaram desde o começo do fim do inverso. A apreensão geral não afetará os "construtores" que finalizaram os rebites da paliçada. 

Um mês de atividades tinha se passado, e recompensados com uma quantia de 1000 peças de ouros, em que dividiram rapidamente. Se puseram a chafurdar o "mercado" de possibilidades e a atazanar o ferreiro do clã Thornhelm. 'Necessidades' privadas por meses duras de inverno viraram um represar muito incomodo para os ávidos combatentes. 

Sétimo dia do Mês do Leão de 591.
A horda orc invadia! Em sucessivas levas e urros macabros. Preparados, já habituados aos combates nas trincheiras, esperaram o inimigo se por ao que consideravam alcance. A primeira dezena deles investiam correndo, quase ignorando as infinitas possas de lama. Os soldados se puseram a frente, a xerife se pôs ao lados deles enquanto esperavam o impacto. Impacto aterrador se espalhava pela linha, dando certeza a todos de mais um combate na linha Noroeste. A xerife exitou e recuou para junto do grupamento de arqueiros. Não vislumbrou que os guerreiro a vanguarda simplesmente seriam superados rapidamente, em numero ao menos, e deixou exposta duas grandes aberturas na linha, pois atacara ao centro tentando dar cobertura aos guerreiros mais esquecendo a questão Tática imediata, qual lhe custou cara. 

Os guerreiros se puseram ao embate, segurando com escudos e lâmina mistica os golpes das clavas. Por todos os lados os orcs inimigos se puseram a ataca-los. O "lâmina" não soube conter o inimigo, deixando exposto a frente da linha, que só conteve algo pois estava vivo e os orcs queriam por fim a essa situação. O anão também se contagiou pelo medo ou apatia do choque que acometeu o "lâmina", mas tentou compensar isso dando golpe amplos para atingir mais inimigos, o que foi de ajuda para ele no instante posterior. 

Os Orcs que passaram a linha de guerreiros encontraram os arqueiros e como esperado os mataram, a xerife se viu cercada. Mas graças a sorte ou aptidão pode conter a tempo os agressores que se viraram a ela depois de seus assassinatos. 
Mais inimigos se puseram a seguir contra a xerife. O anão limpou a área da ameaça a sua esquerda se posicionou mais ao centro, contendo o avanço do inimigo que ia em direção a xerife, mas continuou a faze de modo apropriado, para a sorte dele os golpes amplos fizeram efeito. O decepcionante lâmina ficou a frente no impasse de esgrima e contragolpes e golpes de clavas inimigas.
Ao custo de sangue que se mostrou crucial posteriormente. Derrotaram cinco linhas de orcs inimigos. 

O pior estava por vir, o lâmina fora atingido e ficou inconsciente, a linha estava amplamente desprotegida. Ele fora levado as trincheiras. A xerife e o anão seguiram a batalha de criaturas infernais que surgiam a frente, bolas enormes de altura de cavalo de batalha, rolavam devorando os corpos de orcs e aliados abatidos. Em direção a escassa a defesa, as bolas massivas de corpos estraçalhados começaram a atacar tentando engolfa-los como num engolir de uma vez só. Uma das bolas fora alvejada precisamente pela Xerife. Liquido negro e podre começou a vazar da criatura! Isto não a impediu-a de tentar sufocar o anão pelo menos por umas três vezes.

O anão debatia-se e golpeava de raiva violentamente. A outra bolha perseguia a Xerife, que corria disparando as setas. A bolha que tentava engolir o anão estourou em vários pedaços e de quase pus e com vários pedaços decepados de vários corpos escorrendo de sua gosma pútrida. A perseguição a xerife continuava. Com sucessos para a bolha de maldade que a caçava, pseudópodos enormes de grossura de mastro cheias de pus paralisante a engolfava, fazendo a se contorcer e se paralisar, ela escapou disso duas vezes, a quase cinquenta metros dali, o anão se pôs a toda velocidade para caçar a criatura. Mas a bolha raptara a xerife arrastando-a inconsciente. 

A covardia e medo latente do anão ao ver tamanha aberração petrificou-o em qualquer ação. Covardemente se pôs a correr as trincheiras. 




[Mais no próximo capitulo]

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