terça-feira, 27 de abril de 2010

Além das Terras Imperiais: Guerra de Vila Abadia


A Guerra, a calmaria do olho do furacão, e o Massacre.

07/06º/1009 CM a 06/09º/1009 do Calendário de Morgan.

Com os conflitos nas praias e arredores de Abadia findos, os exércitos aliados, o que sobrou, avança em direção a vila, encontrando-a abandonada. A torre Branca tinha recuado e evacuado a vila. Os trabalhos prioritários tinham que começar. A derrubada de arvores e a construção de uma paliçada para defender a posição e vila capturada era altamente prioritário. Os feridos e abandonados vinham logo a seguir no pensamento o exercito aliado. As noticias do fronte de Fortaleza de Feira de Santana continuavam somente em perspectiva, os resultados do que estava acontecendo lá podia ser a determinante fatal. Os espiões faziam seus serviços de ambos os lados. A situação de tamanha calamidade evitava que medidas extremas fossem iniciadas. Quase uma estação inteira se passou, os reforços chegavam. Os feridos recompunham-se. Quando os batedores e arautos anunciavam que não era o fim do conflito.

O acampamento dos lenhadores fora o local dos novos conflitos. A batalha iniciará.  Os três dias de conflito a seguir foram determinantes. A reviravolta contava com sucessos adicionais de aliados atrás das linhas inimigas. O avanço dos Bárbaros e do Encapetado contou com a sorte e sem chamar grandes, ou nenhuma, atença do inimigo, chegaram ao forte que lhes fora apontado pela informação, estavam lá eles, descendo até as forjas. O Barbacã fora de lendário conflito, exigindo da pequena força de dissuasão sacrifícios enormes. Avanço frente ao Óleo quente e a entrada reforçada, a luta desesperadas para atravessar a barreira de lanças que golpeavam incansavelmente para detê-los. O pequeno encapetado e seus sombrios planos evocavam deslocamentos macabros entre mundos distantes, pusera-se ele atrás do inimigo. O portão reforçado golpeado por todos os lados sofria incessantemente. Era o fim da primeira defesa.

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