terça-feira, 27 de abril de 2010

Além das Terras Imperiais: Guerra de Vila Abadia


Adentrando o subterrâneo. A Guerra secreta.

07/09º/1009 CM a 08/09º/1009 do Calendário de Morgan.

Os reforços chegam, a missão tinha sua valia. Os bárbaros e o encapetado estavam feridos e exaustos. A nova equipe se aventurava no desafio apresentado, o pêndulo do perigo oscilava. Adentravam, até chegarem a entrada de uma forja. Os anões e orcs ali, estavam por demais atarefados nos afazeres da forja para perceberem a invasão, a dupla do pequeno e do clérigo ceboleiro pudera passar levando o inimigo a confusão por considerarem como lacaios menores. Estaria a sorte os ajudando? Parece que sim, adentrando o forte-forja subterrâneo avançaram atrás dos lideres daquele entreposto de suprimentos do inimigo, estava claro, eles deviam ser detidos. 

Numa posição mais profunda, encontraram o mestre mineiro daquela empreitada, puseram a combater imediatamente, o que quase surpreendeu o Anão das trevas que lá se encontrava, O Ceboleiro clérigo e o anão bárbaro atacaram ferozmente. O inimigo não teve alternativa a não se lutar por sobreviver, o que lhe fora impossibilitado, a derrota iminente tentou em vão alertar a guarnição. Esmagada sua mão  e face jorrava e sangrava em todo o chão. Saqueavam-lhes ali mesmo os invasores. Rapidamente limpavam suas armas e avançaram até uma nova gama de corredores, passavam por uma ponte sobre um abismo subterrâneo. 

Uma nova defesa estava pronta, aproveitando-se todavia do não alarde, entraram com as portas abertas, a resistência fora automática, devido aos golens lá deixados para deter invasores. Os golens agiram prontamente, lançando dardos incessantemente, o portão serviu de cobertura por alguns instantes para os incursores. Logo o anão das trevas responsável chegara, o combate se tornou mais encarniçado. Magias terríveis foram pronunciadas, atingido por projeteis o anão das trevas recuara para avisar a guarnição, os golens foram danificados um a um. O Inimigo avançava em perseguição até a nova posição de defesa, esperam que fosse a ultima, a forja das trevas tinha que cair. Os invasores profanavam o local de Zebedeu com suas orações a São Jorge. O Combate não terminara.

Um novo dia surgia, a posição era mantida enquanto ambos lados tomavam fôlego. O Portão "Sul" devia ser capturado. O Sacerdote das trevas e seus lacaios eram a ultima e difícil condição para a vitória. Águas incendiarias eram usadas, surpresas terríveis eram anunciadas. O Sacerdote das trevas jogado em suas próprias águas profanas queimava, o Ceboleiro e suas libações em pleno combate não se deteve. Estava acabado, o conflito estava terminado. Era hora de finalizar as atividades.

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